Recapeamento de via abandonada há 10 anos no bairro Compensa
A Prefeitura de Manaus, por meio da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf), trabalha, nesta sexta-feira, 22/9, no recapeamento de via abandonada há 10 anos sem manutenção pelo poder público na Compensa. A revitalização acontece na rua Coronel Cyrillo Neves, bairro Compensa, na zona Oeste.
A via abandonada há 10 anos, que estava intrafegável, recebe 445 toneladas de massa asfáltica para a recuperação dos 630 metros de extensão.
De acordo com o subsecretário de Obras Públicas, Efrain Aragão, o serviço é minucioso, requer um trabalho delicado para receber o recapeamento em um serviço de excelência.
“É sempre muito gratificante a alegria dos moradores com as máquinas e o serviço sendo realizado na sua rua. Estamos levando obra de infraestrutura por toda a cidade e sempre a satisfação é a mesma. Aqui, no bairro Compensa, estamos levando dignidade a partir de um serviço de qualidade, como determina o prefeito David Almeida e o secretário de Obras, Renato Júnior”, explica Efrain Aragão.
Quinze servidores estão trabalhando na execução da obra do recapeamento com máquinas escavadeiras, tratores de esteira, rolo compactador, niveladoras e retroescavadeiras.
Os trabalhadores iniciaram os serviços com a limpeza da via abandonada, retirando todo lixo, entulho e vegetação, para que pudessem dar início aos trabalhos de recuperação da base (solo); posteriormente, foi realizado o serviço de fresagem, que é a retirada do asfalto antigo e desgastado, seguindo para o próximo passo, que consiste na aplicação da pintura de ligação (espécie de cola para o pavimento), responsável pela aderência da massa asfáltica ao solo, sendo finalizado com a compactação.
Foram dez anos de esquecimento pelo poder público e, hoje, o asfalto chega à rua Coronel Cyrillo Neves. Outra frente de obra atua no recapeamento da rua Danilo de Matos Areosa, importante via do bairro Compensa.
As ações fazem parte do programa “Asfalta Manaus”, que, no bairro Compensa, chega à marca de 84 ruas recapeadas.
Texto – Valesca Martins/ Seminf
Fotos – Divulgação / Seminf